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Política

26/01/2017 | Concebido por Goioerê

Colaboração seletiva complicou a situação de Eike na Lava Jato

Colaboração seletiva complicou a situação de Eike na Lava Jato

Investigadores da Lava Jato avaliam que a situação do empresário Eike Batista ficou mais delicada em razão de ele ter feito uma colaboração seletiva. Desde o ano passado – quando o nome de Eike começou a aparecer nas investigações –, ele tentava despistar outros fatos relacionados ao esquema de corrupção.

O ex-bilionário deu um depoimento à Lava Jato no ano passado só depois que foi citado no depoimento de Mônica Moura, mulher do publicitário João Santana. Após essa revelação, ele procurou os procuradores da Lava Jato para confirmar o repasse de US$ 2,3 milhões (equivalente a R$ 5 milhões na ocasião) em conta do casal no exterior.

Eike relatou que a transferência foi um pedido do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, feito em Brasília, em 2012.

Esse depoimento resultou, meses depois, na fase Arquivo X da Operação Lava Jato, que decretou a prisão temporária do próprio Mantega.

Para investigadores, a colaboração de Eike Batista sempre foi parcial, com o objetivo de se proteger de desdobramentos da Lava Jato.

Fonte: GOIOERÊ | CIDADE PORTAL | G1 MUNDO

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