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05/09/2019 | Concebido por Goioerê

Seleção Sub-17 voa baixo em treino tático na Inglaterra

Seleção Sub-17 voa baixo em treino tático na Inglaterra

Atletas atingiram velocidade máxima acima dos 30 quilômetros por hora na atividade do dia, que teve os fortes ventos como principal adversário. Velocidade foi o que o técnico Guilherme Dalla Déa pediu aos jogadores da Seleção Brasileira Sub-17 antes de começar o treinamento desta quarta-feira, 04. 

O trabalho tático, no entanto, contou com um adversário incomum aos atletas: os fortes ventos. As rajadas, por vezes, mudavam a trajetória da bola e dificultavam os chamados 'gestos técnicos'. No dia em que ser veloz faria a diferença, a ventania no campo do hotel Champneys Springs, em Leicestershire, na Inglaterra, foi uma inspiração. É preciso correr até mesmo mais que o vento para se conquistar uma Copa do Mundo. 

Talles Magno, que ficou de fora do primeiro dia de treino, foi para o gramado junto ao grupo nesta quarta. O jogador do Vasco respondeu muito bem à solicitação principal do treinador. Segundo dados da fisiologia da Seleção Sub-17, o atacante realizou 26 ações em alta velocidade, uma média de uma a cada dois minutos de atividade efetiva. 

Talles e os companheiros atingiram velocidade máxima acima dos 30 quilômetros por hora em algum momento da atividade. Os laterais chegaram a ultrapassar 700 metros correndo acima dos 20 quilômetros por hora. O atacante Gabriel Veron, por exemplo, alcançou os 34 quilômetros por hora de velocidade em um sprint de 73 metros.

Os meninos da Sub-17 atingiram essas marcas em mais um dia de trabalho intenso focado nos conceitos do estilo de jogo brasileiro, mas já pensando também na Coreia do Sul, primeiro adversário dos três amistosos que serão disputados nos próximos dias na Inglaterra. Atacar com muita rapidez, infiltrando na defesa e não perdendo o controle da ação de profundidade ofensiva. Guilherme Dalla Déa e o auxiliar Phelipe Leal também aprimoraram o time para o 'atacar marcando', acertando posicionamentos e os momentos adequados para ocupação de espaços e para o apoio dos laterais. 

Tentamos dar ênfase na parte técnica e tática. Alcançamos nosso objetivo no dia de hoje. Os meninos estão se adaptando ao vento, que pode estar presente no jogo contra a Coreia. O futebol asiático está crescendo. Eles são uma equipe muito bem postada defensivamente e têm jogadores talentosos. Vamos com uma equipe bem ofensiva, com o controle da posse de bola e paciência para circular a bola, e, com velocidade, concluir as jogadas buscando sempre o gol – pontuou Guilherme Dalla Déa. 

Ainda de acordo com relatório da fisiologia, os 19 jogadores à disposição percorreram mais de quatro quilômetros e meio durante cerca de uma hora e dez minutos de treinamento, intervalado por sessões de descanso. Alguns atletas chegaram a bater mais de cinco quilômetros e meio.

Se o ventos estiveram a favor da explosão física dos jogadores, eles não ajudaram muito quando as bolas aéreas foram opções. Impediram, inclusive, que a comissão técnica realizasse o treino de bolas paradas, que seria a última etapa do dia. O grupo, então, encerrou com uma sessão de cobranças de pênaltis.

 

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Fonte: GOIOERÊ | CIDADE PORTAL | CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

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