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Campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite começa segunda-feira, dia 6, em Campo Mourão
04/08/2018
Campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite começa segunda-feira, dia 6, em Campo Mourão
Começa na próxima segunda-feira (6) e vai até o dia 31 de agosto a nova Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite e Sarampo. Em todo o país 11,2 milhões de crianças de um ano a menores de cinco devem ser vacinadas, independente da situação vacinal.
Para o estado do Paraná foram distribuídas 1,47 milhão de doses das vacinas Inativada Poliomielite (VIP), Oral Poliomielite (VOP) e Tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
A Secretaria Municipal de Saúde lembra que a campanha deste ano é indiscriminada, ou seja, pretende vacinar todas as crianças dessa faixa etária no país e para manter coberturas homogêneas de vacinação. Para a poliomielite, as que não tomaram nenhuma dose durante a vida receberão a VIP.
Já os menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses, receberão a VOP, a gotinha. Em relação ao sarampo, todas receberão uma dose da vacina Tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos trinta dias.
O dia D de mobilização nacional será em 18 de agosto, quando todos os postos de vacinação estarão abertos. A meta é vacinar, pelo menos, 95% das crianças para diminuir a possibilidade de retorno da pólio e reemergência do sarampo, doenças já eliminadas no país.
As peças publicitárias para TV, rádio, impressos e redes sociais já estão em exibição desde o dia 1º de agosto. O filme, gravado em 3D, faz uma viagem ao passado, nas décadas de 80/90, quando nasceu o Zé Gotinha e também quando o Brasil assumiu o compromisso de eliminar o sarampo e a poliomielite.
QUEDA NA VACINA - Desde que observou redução nas coberturas vacinais do país, o Ministério da Saúde tem alertado sobre o risco da volta de doenças que já não circulavam no Brasil, como é o caso do sarampo.
Outros fatores são: desconhecimento individual de doenças já eliminadas; horários de funcionamento das unidades de saúde incompatíveis com as novas rotinas da população; circulação de notícias falsas na internet e Whats App causando dúvidas sobre a segurança e eficácia das vacinas; bem como a inadequada alimentação dos sistemas de informação.
Fonte: CAMPO MOURÃO | CIDADE PORTAL | ASSESSORIA DE IMPRENSA